Arujá

Tensão na Saúde: Filha de Paciente Agredi Servidora em Pronto Atendimento de Arujá

Briga teria iniciado após a agressora solicitar a antecipação de exames da mãe, que havia faltado ao agendamento anterior, e funcionária alegar que o pedido seria injusto com outros pacientes em espera.

Um episódio de violência chocou os frequentadores do Pronto Atendimento de Arujá, após a filha de uma paciente agredir fisicamente uma funcionária da unidade de saúde.

O incidente, segundo a Prefeitura de Arujá, ocorreu quando a agressora compareceu ao local solicitando a antecipação dos exames laboratoriais de sua mãe. O pedido foi feito mesmo após a paciente ter faltado a um agendamento prévio, que havia sido realizado durante um mutirão.

  • Motivo da Briga: A servidora explicou à filha da paciente que não seria justo com os demais munícipes que estavam na fila de espera adiantar o procedimento, especialmente devido à ausência anterior da mãe.
  • Agressão: Diante da negativa, a mulher “se exaltou, aproximou-se de maneira agressiva da funcionária e a agrediu fisicamente”, conforme nota da Prefeitura.

A Prefeitura informou que a funcionária não revidou a agressão. Os ânimos foram contidos graças à intervenção de outros munícipes que aguardavam atendimento, incluindo uma gestante.

Após o ocorrido, os envolvidos se dirigiram à Delegacia de Arujá para registrar a ocorrência e apurar os fatos.

❓ Falta de Registro

Apesar do relato da administração municipal sobre o encaminhamento à delegacia, a situação do registro policial é incerta:

  • A Polícia Civil de Arujá informou à equipe da TV Diário que estava sem sistema e não conseguiu encontrar o Boletim de Ocorrência.
  • A Secretaria Estadual de Segurança Pública (SSP) não localizou nenhum registro do caso.
  • A Polícia Militar afirmou não ter atendido a ocorrência.

📝 Posicionamento da Prefeitura

A Secretaria de Saúde do município, por meio de nota oficial, reiterou que não havia motivo para a “irresignação” da munícipe e condenou veementemente o ataque:

“A Secretaria de Saúde reitera que, de fato, não existia motivo para a irresignação da munícipe e acrescenta que nada justifica agressão a servidores públicos, especialmente aos profissionais da Saúde, que estão ali para ajudar a população.”

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