O município poderá captar até R$ 1,5 milhão em investimentos, sendo R$ 750 mil destinados a cada uma das cadeias beneficiadas: Fungicultura (cultivo de cogumelos) e Leite. O recurso é considerado a fundo perdido, ou seja, sem custo para a cidade.
A aprovação é vista pela Secretaria de Agricultura e Segurança Alimentar como um “salto histórico”, marcando a primeira vez que grupos de produtores rurais de Mogi participam do programa. O secretário Renato Abdo destacou o esforço conjunto da pasta com parceiros como Sebrae-SP, Sindicato Rural e CATI, sob a liderança da prefeita Mara Bertaiolli.
“É uma conquista conjunta. Uma mobilização de meses de trabalho, envolvendo reuniões técnicas, diálogo direto com produtores e a construção de planejamentos estratégicos específicos para cada cadeia produtiva. O SP Produz vai permitir que as nossas cadeias tenham acesso a inovação, tecnologia e novos mercados”, afirmou o secretário Abdo.




A secretária-adjunta Mariana Fraga reforçou que o modelo de organização em CPLs fomenta redes colaborativas, ampliando a competitividade e sustentabilidade no campo, unindo inovação, gestão e responsabilidade social.
Com a classificação, o Sindicato Rural, como entidade gestora, dará andamento aos trâmites contratuais para viabilizar o recebimento dos recursos. A execução dos projetos está prevista para ter início em 2026, com um prazo total de até 24 meses.
O programa SP Produz, coordenado pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico, visa fortalecer arranjos produtivos regionais e impulsionar o crescimento econômico por meio de inovação, cooperação e redução de custos.
Créditos de imagem: Secretaria de Agricultura e Segurança Alimentar.


